Quem Sou


Olá!

Boa Fé a todos vocês!

Eu sou conhecido pelo nome Artístico; Marcos Almeira.

Digo Boa Fé, para Bom Dia Boa Tarde Boa Noite, Boa Fé todos os Turnos do Dia, Boa Fé sempre, todos os Dias da Nossa Vida.

“É preciso ter Fé, e não existe Fé no pessimismo. Só existe Fé no otimista, só existe superação em uma mente positiva.”

Estou candidato a Deputado Federal número 5179 pelo partido Patriota51 do Estado do Rio Grande do Sul, com meu domicílio eleitoral na cidade de Caxias do Sul. Eleições 2022.

Nasci na cidade de Campos Novos, Estado de Santa Catarina, no dia 07 de julho de 1984 às 01:30 am - mas fui registrado na cidade de São José do Serrito, Estado de Santa Catarina, com nome no registro por João Marcos dos Santos. Nasci em casa tendo minha vó materna como parteira.

Minha biografia é uma história de sobrevivência e superações, nada foi fácil.

Quando eu tinha oito anos de idade, minha família se mudou de São José do Serrito para a cidade Canoas no Estado do Rio Grande do Sul, onde comecei estudar no Colégio Estadual Marechal Randon em 1993 (carece confirmação das informações sobre a cidade e o  nome do Colégio, se passaram 30 anos).

Saí de casa aos 15 anos de idade para trabalhar e ajudar sustentar a família, cuidava de uma chácara com vacas leiteiras e outros animais, fazia queijo de manhã e à tarde, e no início da noite viajava 18 Km para ir até a cidade estudar (supletivo) mais 18 km para voltar para casa, dormir 5 ou 6 horas, acordar e começava tudo de novo. Nunca reprovei na escola. Fiz isso até meus 18 anos de idade no distrito de Jaquirana RS, quando viajei para Caxias do Sul para o serviço militar.

Eu servi o exército, não necessariamente porque eu queria, mas porque isso seria o orgulho do meu Pai (o padrasto) servi por 14 meses, e desisti de engajar na última hora da terceira baixa, problemas em receber ordens, nada pessoal, ou talvez fosse pessoal, enfim. Antes disso tudo com meus Pais sempre fui cuidado como algo precioso, nem uma menina seria tão vigiada, talvez por isso se não fosse o serviço militar, eu não estaria preparado para viver na cidade grande. Hoje eu ganhei o mundo, talvez tenha ganhado os Céus, mas vim de baixo como a grande maioria que lê esse resumo salteado da minha história.

No Exército aprendi sobre honra com um grupo maior de pessoas, as responsabilidades do homem com os outros, com a Pátria, o companheirismo, a Nação e o símbolo maior desta, a Bandeira Nacional. Mas eu aprendi por conta própria que nem todo mundo é bom, aprendi sem ninguém me instruir que colegas podem ser falsos, mentirosos e fofoqueiros, e não darem a mínima para honra, compromisso ou juramento com a Bandeira e com a Pátria. No mesmo modo, “fora de forma” construímos amizades que duram até hoje. Alguns casaram, constituíram família, tiveram filhos, construíram patrimônios e seus próprios negócios lícitos e honrados. Alguns não fizeram muita coisa, por falta de sorte ou oportunidades adequadas.


Trabalhei muito minha vida toda, conheci o Espiritismo (Alan Kardec) através de uma namorada, isso explicou muita coisa sobre tudo que vivo, lembranças embaraçadas e embaraçosas as vezes. Diziam que eu tinha um dom e precisa estudar e desenvolver a mediunidade urgente! O problema é que sempre me faziam largar a mão dela, a namorada que me encaminhou para a doutrina espírita, e era para prestar atenção para “cumprir uma tal missão na Terra” (mas que droga, eu já não tinha largado o serviço militar?).



Trabalhei 4 anos como segurança eventos, 2 anos como chefe auxiliar de segurança. Nunca agredi um cliente se quer no lugares que fui contratado; já precisei chamar atenção, imobilizar e convidar para se retirar do evento, mas nunca com violência ou machucando qualquer pessoa. Tinha o dom de estar no lugar certo na hora que havia um desentendimento e neutralizava tumultos no início. Tinha uma persuasão quase hipnótica, mesmo pessoas embriagadas acalmaram se, pediam desculpas e aproveitava o restante da festa sem mais nenhuma confusão. Mas já me vi em apuros, e quando encerrei essa carreira porque sentia que estava ficando tudo mais perigoso, meus contratantes insistiam que eu continuasse no ramo, que eu tinha destreza para a função.


Em 2011 abri uma empresa para prestar serviço na construção civil para uma construtora, o sindicato destruiu a construtora e junto com isso meu empreendimento, sonhos e o emprego dos meus empregados (aprendi uma dura lição, sindicato não serve para proteger os direitos dos trabalhadores coisa nenhuma, mas sim corrupção, destruir o desenvolvimento nacional, controlar quem cresce e quem mingua no processo).

Me endividei, mas não desisti. Trabalhei ainda na construção civil para pagar as dívidas, não tinha muitas economias e meus investimentos evaporaram, paguei quase tudo que eu devia, não fiquei devendo pra ninguém mais pobre do que eu, primeiro quem tem por mérito, todo trabalhador dedicado é digno e tem por direito seu pagamento do salário sem falta.

Então parei com tudo, freei a carreira de empresário, cessei a carreira de segurança de eventos, consegui emprego com carteira assinada em uma loja de brinquedos no shopping São Pelegrino em Caxias do Sul, comecei no estoque, mas logo perceberam que eu era eficiente no atendimento, fui promovido para vendas, foi como se eu tivesse sido promovido na primeira semana de trabalho. Eu nunca reclamei do meu salário, menos de 1 mil reais por mês na época (mas eu tinha VIDA), as vezes o chefe vinha com cinquenta, oitenta reais que apareceu a mais depois do salário já pago, era lucro inesperado, uma empresa séria e meu trabalho bem feito. Tanto chefe, quanto colegas e clientes me transmitiam muito carinho. Eu vivia espontâneo, brincando, afinal era uma loja de brinquedos, treinava malabarismo com brinquedos da loja, atraia atenção de todo espírito de criança para a loja, fazia malabarismo nos corredores do shopping até o segurança do shopping vim intervir para manter a ordem e a gente oferecer para ele aprender malabarismo também.


No dia 18 de maio de 2013 às 23 horas eu voltava do trabalho para casa a pé, porque as paradas de ônibus pareciam arapucas e haviam muito o risco de assaltos a noite, eu vim da área de segurança pública por assim dizer, e a experiência do planejamento de segurança nos eventos, eu preferia ir a pé para casa porque era menos perigoso (a melhor rota de segurança disponível). Nesse dia minha vida acabou, estava tudo indo bem pra mim, eu estava em paz, satisfeito com tudo, feliz, fazia ainda alguns “bicos” na construção civil, consertos em decorados de gesso e alguns serviços pequenos de decoração de ambientes que era minha área empresarial e atendia alguns clientes nos dias de folga da loja de brinquedos, nesse dia 18 de maio de 2013 tudo acabou. Fui abordado por 2 homens armados que corriam em minha direção anunciando para que eu ficasse quietinho e na hora eu me assustei e reagi, levei um tiro no rosto, o projetil entrou no nariz próximo a cinco milímetros do olho esquerdo, em ângulo atravessou esmigalhando nariz e face, atingindo e destruindo minha mandíbula direita e desviando contornou a jugular e quase acertando a coluna cervical.

Fiquei 18 dias internado, recebi transfusão de duas bolsas de sangue e muito carinho das pessoas me salvaram, minha mãe veio e ficou por 16 dias do meu lado no quarto do hospital, comia mau, dormia mau, as vezes ia na casa do meu irmão tomar banho e logo voltava, pois veio da distrito de Jaquirana onde ainda reside, para cuidar de mim na cidade de Caxias do Sul, Hospital Pompeia. Me submeteram à uma cirurgia de quase 6 horas na mesa, reconstrução da mandíbula lado direito do meu rosto. Um milagre é o que eu sempre ouvia, mas me diziam que era uma cirurgia tranquila, mas eu sei que orientaram minha mãe para me manter calmo, eu sabia que eu podia sair vivo da cirurgia, como podia não sair, eu é que não falei nada que eu sabia para não deixa los ainda mais preocupados. Hoje, mais de 9 anos depois, ainda tenho sequelas e limitações físicas, estilhaços de osso e estilhaços de uma sinta de aço seco do projétil que fragmentou e se espalhou após o disparo ao se chocar com o osso do nariz e atravessar todo meu rosto.

Sofri síndrome do pânico severa assim que sai da porta do hospital (ainda tenho síndromes, mas suportável), tive depressão e dor, muita dor. Tenho hiperestesia no lado direito do rosto; tocar no meu rosto dói, comida e bebida quente dói, frio dói, azedo dói, o vento que sopra no rosto faz doer (hoje eu tenho mais controle dessas sensibilidades, mas tenho uma espécie de crise de dores imprevisíveis e as vezes contínua, o que é chamado de "nevralgia do ramos V3 do nervo trigêmeo e neuralgia do trigêmeo"). Ainda tenho o buraco da bala aberto no osso do nariz que não se regenerou completamente, coberto apenas pela pele, o que faz muitas pessoas que não conhecem a história da minha segunda vida nem perceberem o que aconteceu. Eu procuro fazer parecer que não tenho deficiência nenhuma, e gosto de ajudar resolver alguns problemas dos outros para que eu possa me sentir mais útil.

Observação: "quanto ao serviço público, há muito a ser melhorado. Espero ser não só o político, mas o cidadão mais empenhado e melhorar o atendimento público, a prestação de serviço que deve ser compatível ou proporcional aos impostos cobrados. A deficiência está no topo das secretárias e ministérios que gastam demais e servem pouco ou nada, porque aqueles que trabalham na base são em sua maioria os que fazem o que podemos chamar de milagres, a mão de Deus está agindo através dos pequenos mas que tem honra e se importam com quem os procuram, aqueles que acreditam na missão, na vida, no propósito da sua profissão". 


Desde 2014 comecei ter visões meta físicas, vários contatos ou experiências espirituais e manifestações místicas. No início provocou muita confusão na minha cabeça, no meu cotidiano, achei que estivesse sofrendo de esquizofrenia, que estava enlouquecendo ou efeito colateral do trauma que sofri em 2013 e medicações diversas que só aumentavam as cartelas de comprimidos, que eram a única coisa que os médicos faziam uma vez que a hipersensibilidade que tenho não facilitam nenhum tipo de fisioterapia até então  disponibilizadas...

Mas aos poucos fui aprendendo administrar pelo menos em parte o que acontecia e os paradoxos que se impõe aos que podemos chamar de "escolhidos", aos poucos minha sensibilidade foi se aperfeiçoando, os fenômenos que antes assustavam, agora eram apreciados, observados, interpretados e assimilados. Tudo isso trás muita provação, confusão mental, fenômenos afetam a gente através da família, amigos, e você tem insight, dejavu com lugares, pessoas e acontecimentos. Muitas vezes as dores não deixam a gente pensar direito, e nos questionamos todas as realidades que nos molesta nesse processo, mesmo que todos os nossos sentidos estejam aguçados, a inteligência atingindo o teto do seu QI para organizar e processar o excesso de informação cruzada que inunda por toda parte e nos emerge em paradoxos, você só dará conta dessas emanações se aceitar a conexão íntima mais importante; holística, "o estudo integral dos fenômenos", fenômenos estes que só a gente está experimentando no íntimo, é a força onipresente, onisciente que rodeia a todos e interagindo com os ambientes nos obriga assumir a espiritualidade, o conhecimento, certos princípios, modelos de pensamentos, sabedoria. Experimentei tudo isso, ao mesmo tempo que busco ser apenas um ser humano, lutando por direitos humanos, pelos direitos humanos e posso falar mais sobre isso com qualquer pessoa, qualquer religião, qualquer nível de desenvolvimento ou classe. Hoje tudo isso me ajuda manter o equilíbrio mental, controlar as dores físicas, e viver em harmonia espiritual.


Desde 2018, atuo como profissional de Reiki, uma prática de cura energética que visa curar o corpo, equilibrar a mente e transformar o espírito. Como reikiano, tenho o privilégio de canalizar energia cósmica onipresente no Universo para promover o bem-estar físico, emocional e espiritual das pessoas. Através da aproximação suave das mãos e da  (fé) intenção de cura, conforto vibratório, uma forma de mentalização que ancora energias da criação, nisso programamos essa energia para uma frequência que proporciona diversos benefícios transmitidos para outras pessoas , animais, ambientes específicos, comunidades e até mesmo para envolver o planeta dependendo da expansão mental e etérica do reikiano, dessa forma ajudo meus pacientes a libertar de bloqueios energéticos, elevar a mente, reduzir o estresse, aliviar dores físicas e aumentar seu senso de paz interior. É uma jornada gratificante poder partilhar essa terapia holística e testemunhar transformações positivas na vida daqueles que buscam cura, se permitindo à transformação e bem estar através da energia da criação universal.



Por fim,  a mensagem que posso contribuir de tudo isso (o que várias pessoas me pedem), uma vez que alguns me têm por herói, exemplo de vida e superação;

“É preciso ter Fé, e não existe Fé no pessimismo, não existe realização na negatividade, não existe superação na mágoa nem no trauma aprisionado. Só existe Fé no otimista, só existe superação em uma mente positiva e só existe vontade verdadeira de Viver, na Alegria.”

Eu não posso correr,  porque os estilhaços de projétil na minha cabeça se movem, eu passo mau.

Eu não posso erguer peso,  porque aumenta a pressão do sangue e nos meus nervos, eu sinto muita dor.

Eu não posso baixar a cabeça, porque, eu não sei explicar, mas isso faz parecer que minha cabeça está prensada, eu passo mau e demoro me recuperar.

“Veja só.

Eu tenho que manter a Cabeça erguida sempre, não importa o que aconteça.

Eu não posso correr e não posso erguer peso, seja qual for o tamanho problema eu tenho que enfrenta lo.

Pra me abraçar tem que ser sempre do lado do coração, pois, é o meu lado que não dói.”

Quero ainda contar várias histórias para vocês, meus sonhos e experiências, vai parecer contos de fadas. Mas, a história é bela não para quem conta, mas para quem sabe ouvir e apreciar.


Só existe Fé no Otimista. E com isso hoje Eu sou candidato a Deputado Federal para o nosso Brasil, quer construir essa bela história de vitórias comigo?


Lembre se de uma coisa; se vai sonhar, se você quer realizar seus sonhos, mire alto, o mais alto que puder. E nunca aceite menos do que você vale.

Eu não cobro nada de alguém, que eu já não cobro mim mesmo.


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